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O começo, 2° parte
A professora se dirigia ao banheiro onde eles disseram que viram o fantasma, eles pediram, ou melhor, imploraram para que ela não fosse para lá:
-Será que ela vai ficar bem? - disse o garoto da caixa de areia que apertava a bola de futebol com mais força.
-Claro que sim! Você não sabe que as professoras têm o poder de sempre estarem certos?
-Sério?-disse ele impressionado enquanto olhava para o outro com os olhos arregalados.
-É mesmo, ei qual é o seu nome?
-Meu nome é Kame, e o seu?
- Ryota, prazer em conhecê-lo.
-Prazer em conhecê-lo t
Damnatorum
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O começo,1° parte
Em um dia normal num jardim de infância qualquer, tudo corria bem, nada fora da normalidade, até que alguém deixou "sem querer" sair um boato que havia um fantasma na creche. Bateu o sinal para o recreio, todos os alunos foram ao banheiro, já que o banheiro não era separado em masculino e feminino por não ter espaço na escola, "invocar" o tal fantasma. Exceto duas pessoas, uma não estava nem ai e a outra estava com medo demais para ir com os amigos, os dois eram crianças de aproximadamente uns cinco anos. O que sentia medo ficou na caixa de areia jogand
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O começo, 2° parte
A professora se dirigia ao banheiro onde eles disseram que viram o fantasma, eles pediram, ou melhor, imploraram para que ela não fosse para lá:
-Será que ela vai ficar bem? - disse o garoto da caixa de areia que apertava a bola de futebol com mais força.
-Claro que sim! Você não sabe que as professoras têm o poder de sempre estarem certos?
-Sério?-disse ele impressionado enquanto olhava para o outro com os olhos arregalados.
-É mesmo, ei qual é o seu nome?
-Meu nome é Kame, e o seu?
- Ryota, prazer em conhecê-lo.
-Prazer em conhecê-lo t